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Samuel Rosa deixa o Skank para trás com pop solar de “Rosa”

Redação Culturize-se

Samuel Rosa, ex-integrante do Skank, acaba de lançar seu aguardado disco solo “Rosa”. Despedir-se de uma banda que conquistou tanto sucesso ao longo de três décadas não foi uma decisão fácil, mas Samuel sentiu a necessidade de seguir um novo caminho.

Samuel Rosa
Foto: Lorena Dini

“Rosa” reflete a assinatura musical que ele desenvolveu ao longo dos anos, mantendo a alta qualidade em letras e músicas que caracterizaram sua carreira. Com uma produção imersiva e orgânica, o álbum tem menos tecnologia e mais interação da banda, criando um som autêntico e brasileiro. O disco flerta com diversos gêneros, sempre guiado pelo pop, e traz influências de Erasmo Carlos e Jorge Ben Jor, além de elementos de bossa nova.

As letras abordam vivências pessoais de Samuel, explorando o amor e relações em suas várias facetas. Mesmo tratando de temas espinhosos, as canções mantêm um tom ensolarado e otimista. A faixa “Segue o Jogo” destaca-se por tratar do fim de um relacionamento com leveza, enquanto “Não Tenha Dó” encara a dor da separação de forma mais melancólica.

O processo de criação do álbum foi intenso e disciplinado. Samuel contou à imprensa que se isolava todas as manhãs para compor, apresentando uma nova canção diariamente para sua banda, composta por antigos e novos parceiros musicais. A produção de “Rosa” contou com a colaboração de Renato Cipriano, antigo parceiro de Samuel.

Além das canções originais, o álbum inclui arranjos de cordas do canadense Owen Pallett, que adiciona um toque retrô a algumas faixas. Samuel Rosa propõe com esse disco que sua contribuição para a música brasileira ainda está longe do fim.

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