Redação Culturize-se
A turnê de Taylor Swift está arrecadando mais de U$ 13 milhões por noite com a venda de ingressos, colocando-a em trajetória para realizar a turnê com maior arrecadação na história da música. A maior parte do dinheiro é destinada ao custo de produção, e essa quantia não inclui os milhões de dólares adicionais em vendas de mercadorias geradas pela turnê Eras.
Em dezembro do ano passado, a Billboard estimou que a The Eras Tour arrecadaria US$ 590 milhões (R$ 2,4 bilhões), com base em 52 datas da turnê. Ou seja, as estimativas já foram destroçadas e o lançamento de “Speak Now (Taylor´s Version)” deve colocar ainda mais lenha na fogueira.
São dados que fazem de Swift, aos 33 anos, a artista com maior arrecadação do mundo e marca a maior turnê de sua carreira. A cantora arrecadou U$ 300 milhões nos primeiros 22 shows da turnê. Ela tinha programado mais de 50 datas nos Estados Unidos e depois seguiria para o exterior. No Brasil, por exemplo, além das datas previamente anunciadas, mais três datas extras foram programadas por conta da demanda absurda.
A Pollstar, em estimativa conservadora, supõe que a turnê Eras possa superar U$1,3 bilhão. A loirinha ainda navega lado a lado com a inflação. O ingresso médio para um show de Taylor Swift custa U$ 253. Isso é mais do que o dobro do custo de sua turnê anterior; o custo para assistir Taylor Swift aumentou em U$ 134 em apenas cinco anos.
Segundo a lista da Forbes, as três turnês mais lucrativas da história são: Farewell Yellow Brick Road Tour, do cantor Elton John, na marca de U$ 853 milhões (cerca de R$ 4,3 bilhões), seguido de Divide, do cantor Ed Sheeran, a qual rendeu U$ 776 milhões (aproximadamente R$ 3,9 bilhões), e por fim, a U2 360º, da banda U2, gerando U$ 736 milhões (quase R$ 3,7 bilhões).
