Redação Culturize-se
A obsessão pelos namoros de Taylor Swift não é algo sazonal e é alimentado pela própria, que escreve músicas sobre suas relações fracassadas, algumas com figuras bem famosas como os atores Tom Hiddleston e Jake Gyllenhaal e o cantor Joe Jonas, mas o que acontece com seu affair com o jogador de futebol americano Travis Kelce é um animal de outra natureza.
A começar pelo fato de que a NFL, liga de futebol americano, comprou muito a ideia de brincar com a relação, que acabou virando tópico de transmissões, coletivas, programas esportivos, etc. Segundo porque foi Travis quem buscou Taylor, uma estrela pop de primeira grandeza, o que nos leva ao terceiro elemento dessa equação: Barbie e Ken.
Como sacramenta o slogan do filme de maior bilheteria de 2023, “Ela é tudo! Ele é só o Ken”. Mais do que uma mania dos swifters ou da crônica esportiva dos EUA, Taylor e Travis viraram a personificação de Barbie e Ken, dando vazão a coqueluche iniciada pelo filme de Greta Gerwig em um ambiente totalmente novo, oxigenado e de incríveis possibilidades.
Do boom nas redes sociais e vendas de camisa de Travis ao interesse renovado pela dinâmica afetiva da cantora, seus gestos e entusiasmo em transmissões esportivas, Taylor e Travis viraram rapidamente o casal nº 1 da América em uma potência que as redes sociais não são capazes de comportar. Uma prova de como a relação virou um eixo cultural é o fato de que a fantasia de Travis e Taylor superou, em viralizações ao menos, a de Barbie e Ken.