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MC Luanna exalta mulher preta em raps que começam a ganhar streams Brasil afora

Redação Culturize-se

 Mc Luanna, rapper baiana, nascida na cidade de Ubaitaba, reconhecida por trazer para o rap e trap brasileiro letras que exaltam a sagacidade da mulher preta e de favela foi a escolhida a primeira artista do RADAR Brasil, uma extensão do programa global de desenvolvimento de artistas emergentes do Spotify.

Foto: Divulgação/Spotify

Luanna vive na periferia da Raposo Tavares, Zona Oeste de São Paulo, e, apesar de sua formação técnica em saúde bucal e ter trabalhado no ramo da odontologia desde os 18 anos, é na música que está seu norte. Com os lançamento de “Maldita” (2022), seu primeiro EP, no qual retratou os processos de amadurecimento e afetividade das jovens pretas e de periferia, e “44” (2022), sua primeira mixtape, em que mergulhou na dualidade de sua vida pública e privada, já conquistou mais de 1.5 milhões de ouvintes mensais no Spotify.

Algumas das faixas de Mc Luanna que fazem parte da playlist RADAR Brasil do Spotify incluem “Larga Essa Vida”, “Combate” em parceria com Tasha & Tracie e 808 Luke, “Set Ajc” com Ajuliacosta, Mac Júlia, N.I.N.A, Alt Niss, NandaTsunami, “Notas” com Mc Jean, “Deixar na B” e “Hino Delas” com Cristal e MDN Beatz. Cada música possui significados e mensagens únicas para a artista, como expressar sua voz e características em um funk mais rasteiro em “Notas” e responder às críticas recebidas no início de sua carreira em “Deixar na B”.

“Eu sabia que meu trabalho ia me trazer de volta tudo o que eu queria, e esse dia chegou. Minha vez chegou depois de aplaudir a vez dos outros”, comentou a cantora sobre a exposição recebida na plataforma de streaming.

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