Redação Culturize-se
Anualmente, os organizadores do Coala buscam superar as expectativas do evento anterior, e com a celebração de sua décima edição agendada para 2024, o desafio se amplia, incluindo uma expansão geográfica. A data já está marcada para São Paulo: nos dias 6, 7 e 8 de setembro, o Memorial da América Latina será palco dessa década de música. Contudo, antes desse marco, uma novidade se destaca: nos dias 1º e 2 de junho, o Coala Festival atravessa o Atlântico para sua estreia internacional em Cascais, Portugal, com a confirmação de Gilberto Gil na programação.
“O Coala Festival sempre teve a música brasileira como sua bússola, impulsionando nossa trajetória. Nos dedicamos incessantemente para fortalecer os artistas nacionais, e agora, ao nos tornarmos uma referência no Brasil, assumimos o desafio de levar nossa identidade para Portugal. É um passo significativo para nós”, destaca Gabriel Andrade, sócio-fundador e curador do Coala Festival.
A proposta da primeira edição portuguesa é transcender fronteiras, proporcionando um line-up que entrelaça os acordes brasileiros com a musicalidade lusófona. Nesse contexto, além de Gabriel, o Coala Festival Portugal conta com a participação do músico e escritor angolano Kalaf Epalanga na curadoria.
Ao atingir uma década de existência, a expansão torna-se inerente à importância e aos feitos conquistados ao longo desse período. Originado como um evento, o Coala Festival evoluiu para a Coala Music em 2023, consolidando-se como uma marca musical. Com o objetivo de fortalecer os artistas nacionais em diversas frentes, para além do festival, a Coala Music abarca iniciativas como a Coala Records (selo de música), Coala Management (gestão de carreiras de artistas), Coala Studios (produção de conteúdo e consultoria), AKQA Coala.Lab (uma agência criativa em parceria com a AKQA) e Coala TV (canal digital de conteúdo musical).