Redação Culturize-se | Fotos: Divulgação; Reprodução/Spotify; Reprodução/Wikipedia
O retorno do Blur se deu com um álbum maduro, melancólico e revisionista.
Lançado de surpresa no início de dezembro, o idsco é uma celebração da cultura popular brasileira e uma prova do talento de Diogo Nogueira como cantor e compositor.
O quinto álbum de estúdio da cantora e compositora inglesa Jessie Ware é uma continuação do aclamado disco de 2020, What's Your Pleasure?, e apresenta uma sonoridade disco-funk com influências de R&B, house e pop.
O sétimo álbum de estúdio da cantora e poetisa americana Brandy Clark apresenta uma sonoridade country tradicional com influências de rock, folk e soul. Clark explora temas como relacionamentos, identidade, autodescoberta e os percalços da vida com composições tocantes e muita entrega emocional.
Morgan Wallen foi o grande nome da música country em 2023 e seu disco foi um dos mais escutados nos EUA. A obra ostenta músicas pulsantes, cruas e peremptórias do amor e das agruras da existência, mas também sabe ser celebratória das pequenas conquistas da vida.
Iza é a segunda artista brasileira na lista e seu álbum é uma epítome do que de melhor a neo música popular brasileira tem a apresentar. Com participações bem fundamentadas e uma sonoridade flutuante, o disco é daqueles que marcam época.
O álbum é uma continuação do EP Jaguar, lançado em 2022, e apresenta uma sonoridade R&B contemporâneo com influências de soul, funk e disco. A obra é uma celebração da feminilidade, da sensualidade e da força.
Um álbum ambicioso e inovador que explora temas importantes de uma forma poética e reflexiva. Woods é uma artista talentosa com uma voz poderosa e um estilo único, e "Water Made Us" une jazz, neo soul e funk com experimentalismos potentes.
O segundo álbum de estúdio da cantora e compositora britânica Arlo Parks combina elementos de indie rock, folk, R&B e trip hop. Parks explora uma variedade de temas, incluindo amor, perda, identidade, autodescoberta e a natureza da realidade. A artista usa sua voz suave e poética para criar um álbum que é ao mesmo tempo pessoal e universal.
O novo disco de inéditas dos Rolling Stones, possivelmente o último, é um acontecimento em todos os sentidos possíveis, mas fundamentalmente no contexto musical. Há canções revisionistas, tristes e melancólicas e criativas e dançantes como há muito não se via uma banda de rock ser capaz de fazer.