A mostra, que estará em cartaz no Conjunto Nacional, em São Paulo, de 30 de janeiro a 21 de fevereiro, apresenta o trabalho de 14 artistas israelenses. Com 22 painéis e uma animação, a exposição explora a tragédia ocorrida em Israel em 7 de outubro, quando terroristas do Hamas realizaram um ataque resultando em um massacre de 1.200 pessoas

Exposição retrata violência do Hamas contra mulheres

Redação Culturize-se | Fotos: Divulgação

Entre os artistas estão Geffen Rafaeli (foto), Hagit Frenkel, Keren Shpilsher, Marian Boo, Merav Shinn, e Ben Alon. A exposição destaca a importância da união global das mulheres na luta para acabar com a violência baseada em gênero.

O presidente da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), Marcos Knobel, enfatiza que o evento serve como alerta às organizações humanitárias femininas que têm se silenciado sobre as atrocidades cometidas pelo Hamas. Ele ressalta que o mundo não pode fechar os olhos diante desses acontecimentos, independentemente da origem ou religião das vítimas.

A vice-presidente da Fisesp e diretora do ELF, Miriam Vasserman, destaca o impacto profundo da exposição. Ela sublinha a mensagem forte que a exposição transmite, chamando a atenção para o uso do corpo da mulher como instrumento de guerra, um crime contra a humanidade que não pode ser ignorado pelo mundo.