Casa Tegra reabre com conceito pós-moderno que une interações, coworking, atividades culturais e design arrojado

Redação Culturize-se | Fotos: Chico Morais

Após cinco meses de preparação, a Casa Tegra está de volta, repaginada. O espaço de experiências, agora está em um novo endereço, no Itaim Bibi, e com um conceito que prioriza o aconchego urbano e as interações enriquecedoras. A programação cultural gratuita, já tradicional, passa a dividir o espaço com estações de coworking, bar temático, um auditório informal, obras de design exclusivas, maquetes emblemáticas e uma área de relacionamento com a empresa.

“Por estratégia de negócio, a Casa Tegra migrou para a fachada ativa de um dos nossos empreendimentos -- o DSG Itaim -- e funciona como uma praça urbana coberta na Rua Joaquim Floriano, um ponto de aconchego no coração corporativo de São Paulo. Ela pode ser aproveitada por quem quer trocar experiências, aproveitar os lounges com wi-fi, participar de palestras e exposições que valorizam a arquitetura e a cultura ou mesmo apreciar obras de design e conhecer as práticas da Tegra”, conta João Mendes, diretor de Incorporação da empresa.

Criado pelos cenógrafos Wado Gonçalves e Diego Ognibeni, o novo espaço propõe uma experiência imersiva desde a entrada. Um túnel de luzes amarelas mimetiza o formato dos telhados de casas tradicionais e leva os visitantes da rua ao primeiro ambiente interno, onde um manifesto apresenta a vocação de acolhimento da Casa Tegra. O centro das atenções desta seção é uma instalação com inspiração nas árvores da cidade, que alia o design biofílico a telas audiovisuais, exibindo iniciativas sustentáveis da empresa através de uma interação sensorial.

Dois lounges, ao lado da instalação, convidam os visitantes ao relaxamento, às conversas informais ou ao trabalho. Por escada ou elevador acessível, é possível chegar ao segundo andar, onde uma arquibancada para 35 pessoas dá visão ao ponto de palestras e apresentações, que receberá atividades com curadoria da Tegra e de parceiros. Poltronas também oferecem pontos de contemplação para obras de design criadas exclusivamente para o local -- como uma edição especial do PNDA, de Cainã Gartiner, e um quadro da artista Jessica Diskin.