Em maio, o cinema volta seu olhar para a Côte d’Azur, no sul da França, onde os maiores cineastas e estrelas se encontram no festival de Cannes. O Brasil não costuma ficar de fora e a produção nacional já apareceu em inúmeras seções, dentro e fora de competição.
Este ano não será diferente, e filmes brasileiros já foram confirmados em várias categorias, inclusive competindo pela Palma de Ouro. Os filmes serão exibidos a partir de 16 de maio.
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Karim Aïnouz é o único brasileiro representado na mostra principal, em sua estreia no cinema internacional.
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Depois do sucesso de “A Vida Invisível” em Cannes, ele retorna com “Firebrand”, estrelado por Jude Law e Alicia Vikander nos papéis do rei inglês Henrique VIII e sua sexta e última esposa, Catherine Parr. O diretor tem chance de trazer a segunda Palma de Ouro para o país.
Kléber Mendonça Filho já é figurinha carimbada em Cannes. Nos últimos anos apresentou dois filmes, incluindo Bacurau, que ganhou o Prêmio do Júri em 2019.
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Esse ano, ele aparece em uma sessão especial fora de competição com “Retratos Fantasmas”, um documentário que tem como pano de fundo os cinemas do centro do Recife.
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A mostra Un Certain Regard também terá contribuição brasileira da cineasta Renée Nader Messora, que ao lado do português João Salaviza, dirige A Flor do Buriti, que mostra a história de resistência do povo indígena Krahô, que habita o Tocantins. A dupla já foi premiada em Cannes no passado com Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos.
Cimentando uma das melhores participações do Brasil em Cannes, Levante foi anunciado como participante da Semana da Crítica, mostra paralela .
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Dirigido por Lillah Halla, conta a história de uma atleta que engravida e decide fazer um aborto clandestino. Halla também já participou do festival anteriormente, na mesma mostra com um curta-metragem.