Redação Culturize-se | Fotos: Divulgação; Pexels; Reprodução/YouTube
Em "The Art Thief", o autor Michael Finkel explora o enigma do ladrão de arte mais prolífico do mundo, Stéphane Breitwieser. Como Breitwieser conseguiu roubar mais de 300 obras de arte de museus e catedrais em toda a Europa, acumulando uma coleção secreta de até U$ 2 bilhões, sem ser detectado? Ao contrário de outros criminosos, Breitwieser não vendia a arte, mas a guardava no sótão da casa de sua mãe.
Breitwieser frequentemente se considerava inalcançável e, por quase uma década, ele realmente foi - cometeu mais de 200 roubos antes de ser capturado. Ele era frequentemente auxiliado por sua namorada, Anne-Catherine Kleinklaus, que atuava como vigia. Breitwieser era um mestre da simplicidade, do timing e do risco calculado.
O livro narra sua incrível aventura, motivada por um desejo de substituir a coleção de seu pai. Breitwieser rouba por amor à arte, desafiando os estereótipos dos ladrões de arte. No entanto, após décadas de furtos, sua jornada termina com a prisão ao tentar vender obras roubadas.
Praticamente ninguém na história do crime de arte voou mais alto e audaciosamente do que Breitwieser. No final, depois de ser capturado, tudo em sua vida desmoronou. Ele percebeu que era bom apenas em uma coisa: roubar arte. Desesperado por dinheiro, ele recorreu à venda das peças que roubou. Ele foi facilmente capturado pela polícia.