A cultura brasileira é rica e diversificada, e os museus disponíveis no país refletem com êxito essa pluralidade, além de fornecer um vislumbre de outras culturas que contribuíram para estabelecer a identidade que hoje carregamos. Com isso, cada região do país dispõe de um acervo rico, digno de visitação. Separamos as principais instituições brasileiras dedicadas a buscar, conservar, estudar e expor objetos de interesse duradouro ou de valor artístico/histórico, que não devem passar despercebidas.
Destaca-se não apenas pelo seu acervo, mas por seu apelo turístico.
Focado em ciências, traz reflexões acerca do futuro da humanidade.
Submerso numa arquitetura que é um verdadeiro destaque visual.
Traz reflexões sobre a brasilidade, os indígenas e a democracia.
Uma aula de história diferenciada, expande o olhar sobre o passado.
Localizado na Av. Paulista, o MASP é um dos pontos mais conhecidos da capital de SP.
O acervo abrange a produção europeia, africana, asiática e também das Américas.
Atualmente, toda a coleção do museu em questão reúne cerca de 11 mil obras.
A princípio, o MASP foi instalado na rua 7 de Abril, no centro da cidade. Foi apenas em 1968 que o museu teve a transferência para a atual sede na avenida Paulista. O projeto arquitetônico fica por conta de Lina Bo Bardi, que se tornou um marco na história da arquitetura do século XX. Hoje, a fachada do museu é inconfundível, com direito a uso do vidro e do concreto, A esplanada sob o edifício, conhecida como “vão livre”, foi pensada como uma praça para uso da população.
O acervo permanente traz obras de Renoir,
Botticceli, Monet, Van Gogh e outros.
O museu oferece oficinas, cursos e até
programação de filmes e vídeos.
Eixos temáticos contemplam
histórias da
sexualidade e
histórias feministas.
A entrada no MASP é gratuita
todas as
terças-feiras e toda
primeira quinta-feira do mês.
Concentrado em ciências, o museu traz uma proposta diferente do que se espera.
O museu traz uma narrativa sobre como poderemos viver e moldar os próximos 50 anos.
A instituição prega valores éticos da Sustentabilidade e da Convivência.
O Museu do Amanhã se destaca por sua arquitetura diferenciada, o que o torna um ponto turístico do RJ. Além disso, sua proposta diferenciada o destaca dos demais. O próprio museu se descreve como um ambiente de ideias, explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças. “O Amanhã não é uma data no calendário, não é um lugar aonde vamos chegar. É uma construção da qual participamos todos, como pessoas, cidadãos, membros da espécie humana”, declara a instituição, em seu site.
Em Cosmos, a exposição principal aborda
o universo e as nossas origens.
Em Terra, o museu aborda as três dimensões
da existência: Matéria, Vida e Pensamento.
O museu também conta com
um programa
de educação,
com equipe interdisciplinar
Há parcerias com instituições
como Unesco e
Massachusetts
Institute of Techonology.
O MON se destaca, além do acervo, por conta de sua arquitetura ímpar.
O acervo traz obras de importantes artistas do Brasil, como Juarez Machado.
As instalações espalhadas pelo museu fogem do comum e prendem a atenção.
Em 2012, o espaço foi eleito um dos 20 museus mais bonitos do mundo pelo guia norte-americano Flavorwire e foi escolhido pelo público do TripAdvisor como um dos principais pontos turísticos de Curitiba. Entre 2012 e 2016 saiu no ranking mundial das exposições mais visitadas, organizado anualmente pela revista inglesa The Art Newspaper. Além disso, no ano de 2018, os visitantes do TripAdvisor classificaram o MON entre os 25 melhores museus da América do Sul.
O museu conta com trabalhos de grande
volumetria e construções distintas.
As esculturas com materiais diferenciados
se destacam e prendem o interesse.
O MON oferece programas de
educação e visitas
mediadas,
com equipe interdisciplinar.
As oficinas do MON trazem ao
público um
espaço de criação e
experimentação.
O edifício foi projetado por Oscar Niemeyer, alinhado com o modelo estético modernista.
Nas artes visuais, o museu comunica/expõe o patrimônio da sociedade brasileira.
As exposições refletem as questões da igualdade e da conquista dos direitos civis.
O museu investe principalmente na exposição Brasil Futuro, em que se reflete o estabelecimento de políticas da reparação enquanto ainda desafios urgentes da nossa agenda cidadã. O acervo pretende, a partir das obras de artistas de diferentes gerações, raças, gêneros e regiões do país, colocar em disputa esse campo marcado por encontros e desencontros. A ideia é retomar símbolos, descolonizar, desafiar formal e historicamente.
O museu ajuda o visitante a conhecer
mais sobre o próprio país e sobre sua identidade.
As exposições abordam, com frequência, a cultura
indígena e sua importância.
O MuN também investe em educação
através de programas específicos.
As entradas para o Museu Nacional da
República são francas de terça a domingo.
Cada item disponibilizado no museu conta com toda uma história que prende a atenção.
O visitante sente na pele a realidade do Império, sendo transportado para a época.
Um mergulho profundo em detalhes da história que passam despercebidos.
É indiscutível a importância de se compreender os caminhos que a História tomou com o passar dos anos, e o Museu Imperial é o lugar certo para ter esse vislumbre. A instituição submerge o visitante em um contexto histórico rico e cheio de detalhes. Carrega consigo uma verdadeira gama de conhecimentos acerca de um período do Brasil que não deve ser deixado de lado. Praticamente uma experiência obrigatória para se entender mais sobre o país.
O museu esclarece pontos da vida de importantes figuras
da história do Brasil.
As exposições reconstroem parte da contribuição
formação cultural do Brasil.
Oficinas artísticas e programas educativos
fazem parte da programação.
O museu também é palco de conferências e eventos acadêmicos.